Não é o sexo
É o jeito que ele, deitado ao meu lado, discorre sobre os mistérios do universo
Não são os beijos
São os olhos, na frente dos quais me sinto nua, e que parecem velhos amigos dos meus
Não é o toque
É o quanto me sinto bem no seu silêncio
Não é o nosso desejo infinito
É o que sou quando ele existe em mim